sábado, 27 de dezembro de 2014

Partículas subatômicas podem estar conectadas mesmo a milhões de anos luz uma da outra


Sim, é exatamente isso que você leu. Uma partícula aqui na Terra pode se comunicar com outra partícula em uma galáxia a bilhões de anos-luz de distância. Esse fenômeno é conhecido como entrelaçamento quântico. Essas partículas se comunicam instantaneamente, superando a velocidade da luz.

No nível quântico, não existem objetos sólidos


E se eu te dissesse nesse momento que você não consegue tocar em nada? É exatamente isso. A sensação do tato não passa de uma ilusão de nossos sentidos: são apenas as nuvens de elétrons dos átomos de nossa pele interagindo com as nuvens eletrônicas do objeto. O núcleo do átomo é sólido, no entanto, eles jamais se tocam. Os átomos, quase que em sua totalidade, são feitos de espaço vazio.

Seu corpo é perfeitamente adaptado para viver na Terra


Tanto os seres humanos quanto os demais seres vivos são moldados para viver nas condições impostas pela Terra. Por exemplo: se vivêssemos em um planeta com maior gravidade, nossos músculos e ossos precisariam ser mais resistentes. A seleção natural, proposta do Charles Darwin, trata de escolher os seres aptos a sobreviverem em determinado ambiente.

Quimicamente, animais e plantas se complementam


As plantas, como sabemos, são essenciais para a vida na Terra. Elas removem o gás carbônico do ar e liberam oxigênio. No caso dos humanos acontece exatamente o contrário. Nós respiramos oxigênio e liberamos gás carbônico. Do ponto de vista evolutivo, plantas e animais se completam e mantém uma profunda ligação do ponto de vista químico.

Toda a vida na Terra tem um grau de parentesco


Nos primórdios da vida no planeta Terra, o primeiro ser vivo se resumia a um mero organismo unicelular. É difícil de acreditar nisso, tendo em vista a magnífica biosfera da Terra. Mas, de acordo com a biologia, essa ideia é perfeitamente aceitável. Porém, a evolução se encarregou de diferenciar as espécies e adaptar cada um em seu ambiente. Esse foi um processo lento, que durou bilhões de anos. Porém, mesmo longínquos, todos os seres vivos tem um grau de parentesco uns com os outros. Todos, sem exceção, tiveram um ancestral comum.

Os átomos do seu corpo já pertenceram a outros seres vivos


Os elementos que estão aqui na Terra dificilmente escapam para o espaço sideral. Podemos dizer que a Terra é praticamente um sistema fechado. Os átomos que aqui estiveram há milhões de anos atrás, provavelmente ainda estão aqui, sendo usados para outros fins. Isso significa, basicamente, que os átomos de dinossáurios podem, evidentemente, fazer parte do seu corpo nesse exato momento.

Somos todos poeira das estrelas


Ao ler essa frase, é impossível não lembrar do astrônomo Carl Sagan. Foi ele quem a popularizou. A ideia central contida nela é de que tudo com o que estamos familiarizados: seres humanos, animais, rochas, metais, gases, a maioria dos elementos químicos, foram sintetizados no interior de estrelas em colapso. O ferro em nosso sangue, o cálcio em nossos ossos, o nitrogênio em nosso DNA, todos eles só podem ser criados na natureza em condições extremas, sob temperaturas e pressões muito altas, que são encontradas no interior de estrelas em colapso. Ao colapsar, as estrelas lançam o seu material para o espaço, onde pode ser criados novas estrelas, planetas, e até mesmo seres vivos.

DIFERENÇA ENTRE O EGO E A ALMA


A base da alma está dentro, enquanto a base do ego, o referencial, está sempre fora.
A alma vive em constante gratidão e o ego em eterna insatisfação.
O ego nos estressa enquanto a alma nos harmoniza.
A alma é eterna e o ego passageiro.
A alma é sempre plena e o ego é sempre carente.
A alma nos inspira e o ego nos empurra.
A alma sempre apazigua e o ego perturba.
Ela se une a tudo, enquanto ele nos separa de tudo.
Ela sussurra, ele grita.
A alma ama e o ego se apaixona.
Ela nos liberta e ele nos aprisiona.
Ela nos projeta para dentro e para o alto e ele nos leva para fora e para baixo.
Ela é pleno deleite, ele um animal carente.

COISAS QUE ACONTECEM A NÓS NOS PRIMEIROS ESTÁGIOS DO DESPERTAR ESPIRITUAL


*No princípio tudo é divino e maravilhoso, tudo parece ter sentido, é como um enamoramento romântico.
*Uma multidão de perguntas de todo o tipo começam a invadir a sua mente e você quer as respostas imediatamente.
*Você começa a ‘surfar’ pelas redes sociais (e pelas ruas de sua cidade, jornais, revistas de espiritualidade, youtube, livros, etc) buscando tais respostas.
*Você se enche literalmente de informação.
*Passado um tempo, você começa a descartar a informação que não ressoa como real, e começa a se orientar mais pela sua opinião a respeito, deixando de lado as respostas dos outros. É quando o enamoramento inicial com o mundo espiritual, dá lugar pouco a pouco a um melhor “conhecimento” do que significa despertar, significa transformação e empoderamento pessoal.
*Começam as crises… de todo o tipo. Começam a cair, ruir as estruturas, crenças, velhos padrões de conduta… Você já não pode seguir fingindo que não sabe como funciona a vida na realidade.
*Seguem as rupturas (não em todos os casos), desta vez das pessoas que estão em sua vida. Algumas reagem frente a sua mudança de forma positiva e outras simplesmente desaparecem de sua existência. Aqui é quando a coisa fica interessante: começam as perguntas interessantes. Para que? Por que o mundo é tão obscuro, sombrio? Como posso ser feliz e seguir conectado, estando o mundo do jeito que está? Não me parece que o mundo seja um lugar justo… e muitos jogam a toalha. Ou renunciam ou paralisam na vibração “ESTE MUNDO NÃO É JUSTO, EU TENHO QUE CORRIGI-LO”.
*Depois de uma temporada no “limbo”, você vai se dando conta de que o mundo não é justo, mas está em equilíbrio, e que são dois conceitos distintos. Que o mundo reflete o interior da humanidade… e, esta é a descoberta mais transformadora para aqueles que tem conseguido chegar até aqui. NÃO TEM QUE MUDAR O MUNDO. Tem que transformar a si próprio. Compreende que o trabalho sempre foi interno… nunca fora, e que a única posição para transformar qualquer coisa é a do AMOR SEM CONDIÇÕES (incondicional). TE AMO COMO VOCÊ É E AS SUAS CIRCUNSTÂNCIAS. E a partir dessa aceitação, acontece a magia.
E aqui é quando começa o caminho de verdade, a partir da maturidade, da responsabilidade, da coerência, da alegria pela vida, e da plenitude, com seus dias bons e seus dias maus.
A vida não vai necessariamente mudar, mas vai mudar a si mesmo e o seu diálogo com ela… Você é o dono da sua vida.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

CURSO EM MILAGRES

Segredo do Girassol


Nossos OLHOS SÃO SELETIVOS, nós "focalizamos" no que “queremos” ou estamos “sintonizados” para ver e, muitas vezes focamos no ruim, no feio, e deixamos de “enxergar” todo o restante, que é “belo”. ESCOLHER FOCALIZAR o lado melhor das pessoas, o lado mais bonito, o melhor que cada um tem a ofertar, a porção mais vibrante das coisas, é fazer como um lindo girassol, que escolhe sempre estar virado para o Sol, para a Luz! Se, assim o fizéssemos seríamos, constantemente “alimentados” pela Luz, seríamos mais saudáveis e felizes.
Se nossa atitude fosse como a de uma “grande antena de rádio” que procura, ao máximo possível, “SINTONIZAR AS ONDAS” do lado bom da vida, nos sentiríamos “partículas” mais inteiras, mais CONECTADAS COM A FONTE. Na natureza, nós temos uma antena que é assim: o girassol. O girassol se volta para onde o sol estiver, mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem.
Poderíamos também, mesmo que entre as nuvens, procurar a Luz sempre, aprender a “realçar e admirar” sempre o lado bom daquilo que “recebemos”. Aprendendo a ampliar pequenos gestos positivos, transformando-os em grandes acontecimentos, fazer como o girassol, que busca sempre o sol, a vitalidade, a força, a beleza,
a Luz, MESMO EM “TEMPOS”, SITUAÇÕES OU MOMENTOS DIFÍCEIS.
Apreciar o gesto de Amor que alguém, em um determinado momento dirige a você; admirar um sorriso sincero e luminoso de alegria de alguém que você mal conhece ou convive com você; aceitar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora; incluir por inteiro a comunhão, a compartilha, a entrega de alguém que está lhe e ofertando o seu melhor. É TRAZER LUZ EM NOSSA MEMÓRIA CELULAR !
E se o mau humor voltar, que volte também a lembrança das atitudes dos girassóis. A vida é assim, a busca constante de caminhos que iluminam, sem se culpar, sem sofrer, perdoando a si mesmo, e pronta pra recomeçar o caminho em direção a Luz. Focalizar no melhor de todos e de tudo do mundo, valorizar o que há de bom e belo em toda e qualquer experiência e incluir isso dentro de nós é O APRENDIZADO DA E PELA LUZ !
Mas existe uma particularidade no girassol que poucos sabem:
quando não há sol, ele está fechado em uma sala escura com outros girassóis, ele se vira para o outro girassol. Isto significa que quando estamos tristes devemos nos aproximar das pessoas e não nos afastar delas, de maneira a acessar a Luz que cada um de nós possui e, assim um ajudar o outro em momentos difíceis (de escuridão), para que todos mantenham seu SOL INTERIOR ACESO, revigorando a “Chama Trina” de SEUS CORAÇÕES e evoluirmos juntos NO CAMINHO DA LUZ !
É este o segredo de uma vida melhor, que fará um mundo melhor. Que possamos seguir os ENSINAMENTOS DOS GIRASSÓIS!http://portalarcoiris.ning.com/…/portalar…/forum/topic/show…

CHIP



Pessoas integradas a máquinas, um chip instalado dentro do corpo humano. Aquilo que antes parecia conto de ficção científica começa a ganhar contornos de realidade no Brasil, mais especialmente em Belo Horizonte, onde mora Raphael Bastos, de 28 anos. “Sou o primeiro brasileiro a implantar o biochip”, diz ele. A peça, de tamanho semelhante a um grão de arroz, foi colocada sob a pele de sua mão em maio deste ano e usa a conhecida tecnologia RFID, ou identificação por radiofrequência, na sigla em inglês. E proporciona certos “poderes mágicos”, como abrir portas e catracas apenas aproximando as mãos.
“Estou configurado em três portarias diferentes e, das primeiras vezes, os porteiros ficaram tão impressionados que tive de ficar duas horas explicando como funciona”, diz ele. Existe um certo clima futurístico em passar por catracas emitindo sinais pelas mãos, mas o mecanismo de ativação é bastante simples e usa uma tecnologia empregada há décadas, por exemplo, na identificação de animais. Basta se comunicar com uma base transmissora.


“Só conheço duas pessoas que fazem o implante e custa caro, são R$ 600 aqui em Belo Horizonte. Acho que as pessoas ainda estão testando a tecnologia para depois decidir”, conta Raphael Bastos, que implantou um biochip (na foto) em uma das mãos.
Já o implante em humanos vem sendo testado desde os anos de 1990, mas o assunto ganhou novo fôlego a partir de 2005, quando o norte-americano Amal Graafstra passou a usar os chips e se tornar, com o tempo, importante interlocutor internacional do biohacking, apresentado como a “próxima fase da evolução humana”. Nos EUA, ele fundou a Dangerous Things, start up que vende os biochips, e buscou parceiros pelo mundo. Teve boa aceitação em hacker spaces, espaço comunitário em que pessoas de diversas áreas podem trocar conhecimento e experiência para construir algo juntos, um deles no Brasil.
Foi no Area 31, hacker space instalado na Casa do Estudante da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que Raphael Bastos teve contato com os biochips da Dangerous Things pela primeira vez, em 2013. “O Amal enviou três amostras e fizemos diversos testes, de resistência e de esmagamento. Só depois de muita pesquisa, resolvi implantar o biochip”, diz Bastos, que conhecia a tecnologia desde os tempos de faculdade de engenharia eletrônica, mas encontrou real motivação dentro do hacker space e decidiu fundar, ao lado de dois sócios, uma empresa para distribuir o biochip no país.
“Até agora vendemos mais ou menos 20, que foi o primeiro lote recebido. Mas foi por encomenda, porque o site da empresa ainda não está no ar. Estamos começando e esperando um novo pacote de biochips dos Estados Unidos”, diz Bastos, que não teve notícia de outra pessoa que tenha colocado o chip no corpo no Brasil até o momento. “Só conheço duas pessoas que fazem o implante e custa caro, são R$ 600 aqui em Belo Horizonte. Acho que as pessoas ainda estão testando a tecnologia para depois decidir.”

“No começo é um pouco estranho, mas depois de uns 20 dias você acostuma completamente”, explica Raphael Bastos.
Enquanto o novo negócio não decola, Raphael Bastos propaga o biohacking no Brasil e acredita em um próximo passo da evolução humana integrada com as máquinas. “Depois de colocar o biochip, me considero um ciborgue (híbrido de humanos e máquinas), mas isto não é novo, porque o marca-passo existe há décadas e quem usa o aparelho também é ciborgue”, diz ele, certo de que as funções dos biochips podem ir muito além das catracas.
“Se uma pessoa está sozinha, sofre um acidente na estrada, fica inconsciente e os bombeiros não conseguem achar a carteira de motorista enquanto a vítima perde sangue, um biochip com as informações desta pessoa, como o tipo sanguíneo, pode salvar a vida dela”, defende Bastos. Por isso, ele sonha com a criação de uma extensa base de dados integrada a chips implantados. “Seria um tipo de CPF digital e faria muita diferença”, diz.
Claro que a criação de tal sistema depende de experiência e desenvolvimento, mas Bastos se prepara aplicando os testes em seu próprio corpo. “No começo é um pouco estranho, mas depois de uns 20 dias você acostuma completamente”, diz ele. “Tenho a sensação de que já estou um passo à frente dos outros”. [Fonte]

Dica do leitor Rodrigo Emílio de Paula

HERCOLUBUS


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

O PODER DO EU SOU


Um pouco da nossa História na Terra.

         
                 Quando no início a Terra foi criada, era um verdadeiro jardim do éden repleta de jardins belíssimos. Flores, pássaros, de toda espécie. e o homem vivia ali em sua plenitude desfrutando de toda a beleza da criação ‘consciente e conectado à sua essência, a sua “Divina Presença Eu Sou. Naquela época os corpos Humanos não tinham a estrutura física densa a que chegou. Isto se atribuiu desde à sua queda, ou a descida a matéria. O seu corpo era diáfano de substancia etérica  sutil, envolvida pela Gloriosa Presença “EU SOU”. Vivendo as suas experiências mas em Perfeita Sintonia com a sua Presença Divina em seu coração envolta na maravilhosa chama Divina (a chama Trina) que habita o coração de cada ser. elas eram visíveis aos olhos físicos de qualquer pessoa.
E através do ritmo e do poder desta chama éreis capazes de projetar e precipitar da Luz original: alimentos, templos, casas, roupas, com o poder da palavra e dos sentimentos eram vivificados as formas pensamento, realizando se em um só instante a manifestação de tudo  que necessitava ou aquilo a que desejasse!

          O que aconteceu com essa maravilhosa Presença? O Homem afastou-a de seu coração quando sua atenção foi se voltando para a materialidade, dando entrada a criações Humanas carregando-a com formas-pensamentos negativas e conseqüentemente ficou preso a elas. Suas mentes ficaram tão envolvidas com as criações materiais que o mesmo foi se esquecendo de sua Divindade interior e foi com isso se "Densificando" cada vez mais. E esta maravilhosa Chama Divina foi ficando encoberta e a consciência de sua Presença Divina  que ele tinha, foi esquecida criando assim o próprio Homem um véu que os manteve até hoje separados de sua Divindade. O véu do esquecimento o envolveu.

         O homem no inicio era puro, sem máculas;  mais foi se envolvendo no mundo material, e nas suas criações que realizava, que terminou se esquecendo da sua "Fonte Divina" e então começou a surgir o "Ego-Humano", perdendo assim  totalmente este contato com sua Divindade ao qual tinha antes. Criando assim a ilusão de Ser o Ego-pessoal o criador e mantenedor de tudo aquilo que precisava e necessitava.  

           Com o surgimento do Ego-Humano criou-se a mente separativa. Ao contrário da sua mente anterior o qual era una  com a sua Divindade.   Já é hora de o homem parar e refletir e buscar novamente a sua conexão com essa essência Divina sua Poderosa Presença “EU SOU esta fonte de amor incondicional que está a espera apenas de um pequeno impulso inicial ou uma partida por parte do homem para que ela possa derramar toda felicidade em suas vidas, tranformando-a em um mar de Bençãos.
 Quando Jesus afirmou :  “ O Reino de Deus está dentro de vós”; ele se referia a essa Maravilhosa Presença Divina pois ela contém tudo o que o Pai possui.

           * O homem atribui poder a tantas coisas deste mundo, esquecendo-se de dar valor a quem é de direito  a quem realmente cria e dar condições de existência .  Por mais que o homem busque e alcance as coisas materiais deste mundo; nunca estará satisfeito , pois haverá sempre um vazio em seu ser. Porque? Porque a sua verdadeira natureza é espiritual e não material, 'a sua verdadeira natureza é luz’ .

           O homem sempre busca algo para lhe preencher e esse algo está dentro dele.  Quando ele parar de buscar fora e  voltar-se para dentro de seu ser, ai encontrará a luz que tanto buscava. Quando o homem voltar-se para  Deus, A sua “Poderosa Presença EU SOU” verá quanto tempo perdeu buscando fora a Felicidade, quando na verdade estava dentro dele mesmo somente esperando a oportunidade para manifestar em sua vida o seu reino de Glória e Perfeição.

        “A verdadeira Felicidade está na sua Essência a sua "Poderosa Presença Divina EU SOU” . A Poderosa Presença Divina EU SOU é uma fonte Infinita de Maravilhas e Bençãos. No contato diário com esta Presença Divina, toda a sua vida será tranformada para um verdadeiro viver Divino. não importando a que religião ou crença pertença. Pois é sempre ela que atende as suas necessidades, pois ela é a Presença individualizada do Pai que está dentro de cada Coração Humano; ouvindo seus apelos e orações e é quem está a  atendê-las.

SOBRE A PRESENÇA DIVINA "EU SOU"


        Para aqueles que pela primeira vez estão tendo contato com estes ensinamentos:
O conhecimento da Poderosa “Presença Divina EU SOU”. Vou agora em poucas palavras, tentar explicar sobre a nossa “Poderosa Presença Eu Sou”. para isso, se faz necessário dirigir as nossas mentes para a “Fonte” de toda causa Universal, Deus, o Grande “Eu Sou o Que Eu Sou”,  A Fonte de Tudo o que É ou a fonte de tudo que existe.

               Saibamos que Deus o “Eu Sou o que Eu Sou” é uma grande Fonte de Luz Espiritual um grande Sol Espiritual (Grande Sol Central) milhões de vezes maior que o nosso Sol físico e que deste “Sol Espiritual” emanam Toda Luz, e Perfeição. Ele é a Fonte Criadora de tudo que existe. Ao seu Redor, flamejam infinitas formas e seres brilhantes que são consciências vivas e que vivem em sua aura diante de seu Esplendor Divino recebendo sua irradiação. Todos dotados de vida e inteligência. Consciências vivas. Mas o infinito está sempre criando e expandindo os limites do seu Reino. Para tal é necessário que o mesmo se Individualize para então criar em determinada parte ou setor do Universo a sua obra e dar continuidade a expansão do Seu Reino.

                 Então bilhões e bilhões de partículas “Vida-Luz-Inteligencia”, São Emanadas do Coração do Criador todas feitas a imagem e semelhança de Deus. Todas dotadas de Poder, Sabedoria Amor e perfeição; e todos os atributos do “Pai-Deus”. Esta Centelha Divina chama-se “Poderosa Presença “Eu Sou"; Uma chispa de Luz do Grande “EU SOU O QUE EU SOU”. E esta Chama-Luz, habita cada coração humano e é quem o faz Pulsar, lhe dando força, Vida , inteligência, e condições de viver e é a nossa Essência .
                A nossa “Poderosa Presença Eu Sou”, é a parte de Deus que habita em cada coração Humano, ela é o nosso Eu Divino o qual Deus Criou à sua imagem e Semelhança. -“O Bem Amado Jesus o Cristo diz: “ Constantemente, Eu reconhecia “ O Pai em mim como Sendo o Poder” que realizava todos os aparentes milagres; Foi assim que procurei mostrar aos homens o caminho para que pudesse participar, de forma natural, da faculdade e energia divinas existentes em Seu íntimo.
               
Cada individuo cedo ou tarde, precisa reconhecer a “Presença Eu Sou”, que vem a Ser a Sua Própria força vital. Fonte: (livro Haja Luz).  A nossa “Divina Presença Eu Sou”, ou o nosso Eu Divino (O nosso eu verdadeiro) é eterno, perfeito cheio de glória, beleza e esplendor. puro amor e luz e é “Absoluto”, ou seja é daquela forma e jamais muda. O nosso ego humano ou personalidade é que é cheio de limitações por viver em uma dimensão física limitada por tempo e espaço em comprimento altura e largura.

               O nosso Eu Divino está além do tempo e do espaço e vive no reino espiritual repleto de luz, beleza e perfeição Divinas. Tudo sabe tudo pode tudo vê pois tem todos os atributos da “Fonte o Pai-Deus”. Ela é onipresente, onipotente, e onisciente. Todos no começo da criação tinham essa consciência, essa conexão com sua “Divina Presença Eu Sou”( O nosso Eu Divino). Porém foi com o tempo perdida.

ESCALA DO UNIVERSO


TOCANDO NO GRANDE SOL CENTRAL


Ao acordar pela manhã, sente-se na borda da cama, levante a mão direita para o céu e coloque a mão esquerda no centro do seu peito. Visualize o Grande Sol Central, e invoque d'Ele toda a energia que vai precisar para seu dia.
Diga: Bom dia amado Sol Central do Universo. Busco em Ti toda a energia que preciso para que o meu dia seja maravilhoso, e o meu plano divino possa cumprir-se.
Invoco a consciência e a sabedoria de tudo o que preciso para cumprir com a tua vontade neste dia.
Invoco Luz e Energia, suprimento e alegria.
Invoco a chama da purificação para a libertar meu coração.
Bom dia, meu amado Grande Sol Central!

O SOL CENTRAL

O Grande Sol Central é o centro do cosmo; o ponto de integração do Espírito para a matéria. O ponto de origem de toda criação física e espiritual;  Quando nos referimos ao SOL e a seus atributos, precisamos  dar ênfase a sua condição de centro da identidade do universo. Antes de o universo existir, ele era apenas uma promessa de ser, que dormia no seio mais profundo do ser divino e absoluto. Brahman.
Quando despertou, no início dos tempos, ficou estabelecido então, um ponto central, “O Grande Sol Central”, a partir deste centro, provém toda a Criação existente no universo.  O GRANDE SOL CENTRAL é a manifestação física do Ser Absoluto, O Brahman, O Criador; O Principio do Universo de cuja essência tudo emana e para onde tudo volta.
O ESPAÇO CÓSMICO, é o grande ÚTERO receptor das vibrações e energias que provem do Grande Sol Central.
ESTE ESPAÇO CÓSMICO UTERINO acolhe e dá sustentação a todas as emanações de energia do Sol Central. 
As GALÁXIAS foram geradas deste Grande Centro Solar e gravitam em seu torno. Elas são em si, também SÓIS CENTRAIS menores, com SISTEMAS SOLARES menores ainda, girando ao seu redor.
O Grande Sol Central e seu Grande potencial de energia, sustenta e provê, todas as necessidades das galáxias que estão ao seu redor. O Sol de cada Galáxia sustenta e provê, todas as necessidades dos sóis centrais dos SISTEMAS SOLARES.  Tudo provem do centro do universo, tudo provem do UM CENTRAL, O GRANDE SOL CENTRAL.
Cada um destes SÓIS, são auto geradores de energia, através de suas polaridades positiva e negativa do ser, são Alfa e são Ômega  incandescentes em seu interior, e que se esfriam na periferia.
Os SISTEMAS SOLARES, também possuem um SOL CENTRAL e um ESPAÇO UTERINO receptor, onde estão os PLANETAS. O SOL do nosso sistema solar é a Estrela Divina Sirius, SIRIUS é o SOL do nosso SOL. O SOL do SOL da Terra. O Sol do nosso Sistema Solar, o Sol da nossa Galáxia. Sirius é o foco do Grande Sol Central em nosso setor da nossa galáxia.
O Sol físico carrega também a força espiritual das consciências de SER do Grande UM.  A causa espiritual por trás do efeito físico que vemos como nosso próprio sol físico e que influencia a todas as outras estrelas e sistemas solares, visíveis ou invisíveis, incluindo cada filho e filha de Deus.
Os PLANETAS formaram-se pelo mesmo processo de esfriamento externo, um SOL CENTRAL e matéria gravitando ao seu redor.
O ÚTERO dos Planetas e principalmente agora falando da nossa mãe Terra, a GRANDE MÃE NATUREZA da Terra, recebe o comando e as vibrações da união entre o SOL no centro da Terra e a cadeia Solar. Desde o Sol Central e Sirus.
Seguindo o mesmo esquema da criação, sobre o PLANETA, surgiram os seres biológicos, ficando assim constituídos os MICROCOSMOS, que são uma nova dimensão do SER, gravitando também em torno de um SOL CENTRAL, que é de natureza atômica.
Esse SOL é o NÚCLEO DO ÁTOMO, que vibra no coração de todo ser vivente, e igual a todos os sois do universo e integra-se a realidade simultânea de toda a CADEIA SOLAR.
A CADEIA SOLAR  ordena hierarquicamente segundo a ordem de grandeza dos sois que se sustentam ligados entre si pela inteligência superior e integrada pelo GRANDE SOL CENTRAL.
O MACROCOSMO  gravita em torno do  SOL CENTRAL da nossa Galáxia, SÍRIUS OU SÍRIO. Por SÍRIUS penetram as diretrizes da GRANDE LEI, do GRANDE SOL CENTRAL e passam pelo SOL DO NOSSO SISTEMA governados por HÉLIOS E VESTA até chegar a nosso planeta Terra e aos nossos corações.
O nosso coração é o nosso centro. As energias, consciência e diretrizes do Grande Sol Central, depois de transformadas por todos estes sóis que rebaixam esta energia até  finalmente penetrarem o interior do Microcosmo do HOMEM até o CHAKRA SECRETO, atrás do chakra do coração, onde habita o nosso Eu Superior. Se recebêssemos esta energia diretamente do UM CENTRAL, seríamos destruídos completamente. É como se ligássemos toda a energia da hidroelétrica de Itaipu a uma pequena residência de uma cidade. Ela explodiria.
Cada vez que SÍRIUS vibra de uma determinada maneira, também o fazem simultaneamente todos os SOIS da CADEIA SOLAR, inclusive o SOL CENTRAL de cada ser humano, que é o seu próprio chakra central do coração.

O CORAÇÃO NÃO É SÓ O CENTRO GRAVITACIONAL DO HOMEM,
É TAMBÉM UM PONTO DE INTEGRAÇÃO COM A UNIDADE DO UNIVERSO.

O Grande Sol Central está ligado a nós de 3 maneiras principais:
1º Primeiramente pelo ESPÍRITO. Esta é a vontade do Pai. O Espírito do Pai é a sua "Santa Verdade Universal", é isto que nos move e  nos dá a razão e a consciência para agirmos e sermos uma expressão individual e única na vida. O Pai nos da a capacidade de sermos únicos através de seu Espírito Santo.
2º A ENERGIA VITAL que desce pelo cordão de cristal diretamente do UM no Centro do Universo até a nossa Presença de Deus, o EU SOU O QUE EU SOU, e acende nossos chakras com a Harmonia, o Poder, o Amor e a Sabedoria divina em ação no homem, para podermos agir e sermos livres. Esta é a energia que o Pai nos dá para manifestarmos nossa individualidade no UM, servindo a comunidade de irmãos viventes.  
3º A VIDA que está ao nosso redor. Toda vida emana energia do UM. Estamos conectados uns aos outros e ao UM, através de sua manifestação individual em cada um de nossos irmãos. Sendo o centro da Terra e o nosso SOL DE HÉLIOS, (o sol do nosso sistema solar) as manifestações mais fortes e significativas do UM que podemos encontrar à nossa disposição. Eles são o maior exemplo físico do Grande Sol Central que temos à nossa disposição.

GIGANTES DO UNIVERSO


O UNIVERSO QUÂNTICO EM NOSSA VIDA


CORPO QUÂNTICO


LIÇÃO 7


Eu vejo só o passado.
É particularmente difícil acreditar nesta idéia a principio. No entanto, é o fundamento racional para todas as precedentes.
É a razão pela qual nada do que vês significa coisa alguma.
É a razão pela qual deste a tudo o que vês todo o significado que tem para ti.
6
É a razão pela qual não compreendes coisa algum do que vês.
É a razão pela qual os teus pensamentos não significam coisa alguma e são como as coisas que vês.
É a razão pela qual estás transtornado por ver algo que não existe.
Idéias velhas sobre o tempo são difíceis de serem mudadas porque tudo aquilo em que acreditas tem as suas raízes no tempo, e depende de não aprenderes estas novas idéias sobre ele. No entanto, é precisamente por isso que precisas de novas idéias sobre o tempo. Essa primeira idéia sobre ele não é realmente tão estranha quanto pode parecer de início.
Olha para uma xícara, por exemplo. Vês uma xícara, ou estás meramente revendo as tuas experiências passadas de pegar uma xícara, estar sedento, beber, sentir a borda de uma xícara contra os teus lábios, tomar café e assim por diante? E as tuas reações estéticas em relação à xícara, também não estão baseadas em experiências passadas? De que outra maneira saberias se, ao deixa-la cair, esse tipo de xícara se quebraria ou não? O que sabes sobre essa xícara exceto o que aprendeste no passado? Exceto pelo teu aprendizado passado, não teria nenhuma idéia do que é essa xícara. Então, será que realmente a vês?
Olha à tua volta. Isso é igualmente verdadeiro para o que quer que seja que olhes. Reconhece isso aplicando a idéia para o dia de hoje indiscriminadamente a qualquer cosia que capte o teu olhar. Por exemplo:
Eu vejo só o passado nesse lápis.
Eu vejo só o passado nesse sapato.
Eu vejo só o passado nessa mão.
Eu vejo só o passado naquele corpo.
Eu vejo só o passado naquele rosto.
Não te detenhas em nada em particular, mas lembra-te de não omitir nada especificamente. Dá uma olhada rápida em cada sujeito e então passa para o seguinte. Três ou quatro períodos de pratica, de cerca de um minuto cada um, serão suficientes.

LIÇÃO 6


Eu estou transtornado porque vejo algo que não existe.
Os exercícios com essa idéia são muito similares aos precedentes. Mais uma vez, para qualquer aplicação da idéia, é necessário citar tanto o nome da forma do transtorno [raiva, medo, preocupação, depressão, e assim por diante] quanto da fonte, tal como a percebes de modo bem específico. Por exemplo:
Eu estou com raiva de ________ porque vejo algo que não existe.
Eu estou preocupado com ________ porque vejo algo que não existe.
É útil aplicar a idéia de hoje a qualquer coisa que pareça transtornar-te e ela pode ser usada com proveito ao longo do dia para esse propósito. Todavia, os três ou quatro períodos de prática que são requeridos devem ser precedidos, como antes, de uma investigação da tua mente de cerca de um minuto, e idéia deve ser aplicada a cada pensamento que te transtorne e que seja descoberto na investigação.
Mais uma vez, se resistes em aplicar a idéia a alguns pensamentos transtornadores mais do que a outros, lembra-te dos dois avisos colocados na lição anterior:
Não há pequenos transtornos. Todos eles são igualmente
perturbadores para a paz da minha mente.
E:
Eu não posso guardar essa forma de transtorno e abandonar
as outras. Assim, para os propósitos destes exercícios,
vou considerá-las todas como a mesma.

LIÇÃO 5


Eu nunca estou transtornado pela razão que imagino.
Essa idéia, como a precedente, pode ser usada com qualquer pessoa, situação ou evento que no teu pensamento estejam te causando dor. Aplica-a especificamente a qualquer coisa que acredites ser a causa do teu transtorno, usando para a descrição do sentimento quais termos que te parecerem exatos. O transtorno pode parecer ser medo, preocupação, depressão, ansiedade, raiva, ódio, ciúme ou inúmeras outras formas, das quais todas serão percebidas como diferentes. Isso não é verdadeiro. Contudo, até aprenderes que a forma não importa, cada uma vez a ser um sujeito apropriado para os exercícios do dia. Aplicar a mesma idéia a cada uma delas separadamente é o primeiro passo para reconheceres que, em última instância, todas são a mesma.
Ao usares a idéia de hoje para algo que percebes como a causa específica de qualquer forma de transtorno, usa tanto o nome da forma na qual vês o transtorno quanto a causa a que tu o atribuis. Por exemplo:
Não estou com raiva de ___________ pela razão que imagino.
Não estou com medo de ___________pela razão que imagino.
Todavia, mais uma vez, isso não deve substituir os períodos de pratica em que primeiro procuras na tua mente as “fontes” do transtorno no qual acreditas, e as formas do transtorno que pensas resultarem delas.
Nestes exercícios, mais do que nos precedentes, podes achar difícil ser indiscriminado e evitar dar a alguns sujeitos maior peso do que a outros. Talvez ajude, se precederes os exercícios com a declaração:
Não há pequenos transtornos. Todos eles perturbam
do mesmo modo a paz da minha mente.
Em seguida, examina a tua mente procurando o que quer que seja que esteja te afligindo, independentemente de achares que isso está te afligindo muito ou pouco.
Também podes estar menos disposto a aplicar a idéia de hoje a algumas das coisas que percebes como fontes de transtorno mais do que a outras. Se isso ocorre, pensa primeiro no seguinte:
Eu não posso guardar essa forma de transtorno e abandonar
as outras. Assim, para os propósitos destes exercícios, vou
considerá-las todas como a mesma.
Então, investiga a tua mente por não mais de um minuto e tenta identificar algumas formas diferentes de transtorno que estão te perturbando, independentemente da relativa importância que possas lhes dar. Aplica a idéia para o dia de hoje a cada uma delas, usando tanto o nome da fonte do transtorno como a percebes, quanto do sentimento como o experimentas. Outros exemplos são:
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Eu não estou preocupado com _______ pela razão que imagino.
Eu não estou deprimido com _______ pela razão que imagino.
Três ou quatro vezes durante o dia é o suficiente.

LIÇÃO 4


Esses pensamentos não significam nada.
São como as coisas que eu vejo nesse quarto
[nessa rua, dessa janela, nesse lugar].
Distintos dos anteriores, estes exercícios não começam com a idéia para o dia. Nestes períodos de prática, começa notando os pensamentos que estão cruzando a tua mente durante mais ou menos um minuto. Em seguida, aplica a idéia a eles. Se já estiveres ciente de pensamentos infelizes, usa-os como sujeitos para a idéia. Todavia, não seleciones apenas os pensamentos que pensas que são “maus”. Acharás, treinando-te a olhar para os teus pensamentos, que representam uma tal mistura que, de certa forma, nenhum deles pode ser chamado de “bom” ou “mau”. É por isso que não significam nada.
Ao selecionares os sujeitos para a aplicação da idéia de hoje, a especificidade usual é requerida. Não tenhas medo de usar tanto os pensamentos “bons” quanto os “maus”. Nenhuma deles representa os teus pensamentos reais, que estão sendo cobertos por eles. Os “bons” são apenas sombras daquilo que está além, e sombras fazem com que seja difícil ver. Os “maus” são bloqueios para a vista, e fazem com que seja impossível ver. Não queres nenhum dos dois.
Esse é um dos exercícios principais e será repetido de vez em quando de forma um pouco diferente. O objetivo aqui é o de treinar-te nos primeiros passos em direção à meta de separar o que é sem significado daquilo que é significativo. É uma primeira tentativa no propósito de longo alcance de aprenderes a ver o sem significado como estando fora de ti e o significativo dentro de ti. Também é o começo do treinamento da tua mente para reconhecer o que é o mesmo e o que é diferente.
Ao usares os teus pensamentos para a aplicação da idéia para o dia de hoje, identifica cada pensamento pela figura central ou evento que ele contém, por exemplo:
Esse pensamento sobre ____________ não significa nada. É como
as coisas que vejo nesse quarto [nessa rua, e assim por diante].
Também podes usar a idéia para algum pensamento em particular que reconheças como danoso. Essa prática é útil, mas não é um substituto para os procedimentos mais casuais que devem ser
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seguidos para os exercícios. Contudo, não examines a tua mente por mais de um minuto aproximado. Ainda és por demais inexperiente para evitar uma tendência a preocupar-te de forma inútil.
Além disso, como estes exercícios são os primeiros deste tipo, podes achar a suspensão de julgamento em conexão com os pensamentos particularmente difícil. Não repitas estes exercícios mais de três ou quatro vezes durante o dia. Nós voltaremos a eles mais tarde.
LIÇÃO 5

LIÇÃO 3


Eu não compreendo coisa alguma do que vejo, nesse quarto
(nessa rua, dessa janela, nesse lugar).
Aplica essa idéia do mesmo modo que as anteriores, sem fazer qualquer tipo de distinção. O que quer que vejas vem a ser um sujeito apropriado para aplicar a idéia. Certifica-te de não questionar a adequação do que quer que seja para a aplicação da idéia. Estes não são exercícios de julgamento. Qualquer coisa é adequada, desde que a vejas. Algumas das coisas que vês podem ter um significado emocionalmente carregado para ti. Tenta colocar esses sentimentos de lado e, meramente, usa-as assim como usarias outra coisa qualquer.
O sentido dos exercícios é o de ajudar-te para que limpes a tua mente de todas as associações passadas para veres as coisas exatamente como aparecem para ti agora e para que reconheças quão pouco realmente compreendes a respeito delas. Portanto, é essencial que mantenhas uma mente perfeitamente aberta e desembaraçada de julgamento ao selecionar as coisas às quais a idéia para o dia deve ser aplicada. Para esse propósito uma coisa é como qualquer outra, igualmente adequada e, portanto, igualmente útil.

LIÇÃO 2


Eu tenho dado a tudo o que vejo nesse quarto
(nessa rua, dessa janela, nesse lugar)
todo o significado que tem para mim.
Os exercícios com essa idéia são os mesmos que os da primeira. Começa com as coisas que estão perto de ti, e aplica a idéia a qualquer coisa sobre a qual o teu olhar pousar. Depois, aumenta o âmbito para fora, vira a cabeça para incluir o que quer que esteja em qualquer um dos lados. Se possível, vira-te e aplica a idéia àquilo que estava atrás de ti. Continua sendo tão indiscriminado quanto for possível ao selecionar os sujeitos para a aplicação dessa idéia, não te concentres em anda em particular e não tentes incluir tudo o que vês em uma determinada área, ou introduzirás tensão.
Meramente dá uma olhada com naturalidade e razoável rapidez à tua volta, tentando evitar qualquer seleção por tamanho brilho, cor, material, ou relativa importância para ti. Considera os sujeitos simplesmente como os vires. Tenta aplicar o exercício com igual facilidade a um corpo ou a um botão, a uma mosca ou ao chão, a um braço ou a uma maçã. O único critério para a aplicação da idéia a qualquer coisa é meramente que os teus olhos a tenham tocado. Não tentes incluir coisa alguma em particular, mas certifica-te de que nada seja especificamente excluído

LIÇAO 1


Nada do que eu vejo nesse quarto (nessa rua, dessa janela,nesse lugar) significa coisa alguma.
Agora, olha vagarosamente à tua volta e pratica aplicando essa ideia, de modo muito específico, a qualquer coisa que vejas:

Essa mesa não significa nada.Essa cadeira não significa nada.Essa mão não significa nada.
Esse é não significa nada.Essa caneta não significa nada.
Então, olha além do que o que está imediatamente à tua volta e aplica a ideia a um âmbito mais amplo:
Aquela porta não significa nada.Aquele corpo não significa nada.Aquela lâmpada não significa nada.
Aquele cartaz não significa nada.Aquela sombra não significa nada.
Nota que estas declarações não estão agrupadas em nenhuma ordem e não fazem nenhuma distinção quanto às diferenças entre os tipos de coisas às quais são aplicadas. Esse é o propósito do exercício. A declaração deve ser meramente aplicada a qualquer coisa que vês. Ao praticares a ideia do dia, usa-a com total indiscriminação. Não tentes aplicá-la a tudo o que vês, pois estes exercícios não devem se tornar ritualísticos. Apenas certifica-te de que nada do que vês seja especificamente excluído. Qualquer coisa é como qualquer outra no que concerne à aplicação da ideia.
Cada uma das três primeiras lições não deve ser praticada mais do que duas vezes por dia, de preferência pela manha e à noite. Também não se deve tentar fazê-las por mais de um minuto, aproximadamente, a menos que isso implique em uma sensação de pressa. Uma sensação confortável de lazer é essencial.
"Nada do que eu vejo significa alguma coisa."
Os olhos mostram apenas o mundo tridimensional. Quando a percepção extrassensorial é ativada, conseguis enxergar com o  "terceiro olho", na luz da Intuição, que cria a ponte para este momento de Mudanças, e no vislumbre de uma Nova consciência.

LIVRO DE EXERCÍCIOS


INTRODUÇÃO - CURSO EM MILAGRES

Um fundamento teórico tal como o que o texto provê é necessário como uma estrutura para fazer com que as lições nesse livro de exercícios sejam significativas. Contudo, é a prática dos exercícios que fará com que a meta do curso seja possível. Uma mente sem treino nada pode realizar. O propósito deste livro de exercícios é o de treinar a tua mente para pensar segundo as linhas propostas pelo texto.

Os exercícios são muito simples. Não requerem muito tempo e não importa aonde são feitos. Não necessitam de nenhuma preparação. O período de treino é um ano. Os exercícios são numerados de 1 a 365. Não empreendas fazer mais do que uma lição por dia.

O livro de exercícios é dividido em duas sessões principais: a primeira lida com o desfazer do modo como vês agora e a segunda com a aquisição da verdadeira percepção. Com exceção dos períodos de revisão , os exercícios de cada dia são planejados em volta de uma idéia central que é declarada primeiro. Essa é seguida por uma descrição dos procedimentos específicos segundo os quais a idéia do dia deve ser aplicada.
O propósito do livro de exercícios é o de treinar a tua mente de forma sistemática para uma percepção diferente de todos e de tudo no mundo. Os exercícios são planejados para ajudar-te a generalizar as lições de modo que compreendas que cada uma delas é igualmente aplicável a todos e a tudo o que vês.
A transferência do treinamento em verdadeira percepção não procede como o faz a transferência do treinamento do mundo. Se a verdadeira percepção tiver sido conseguida em conexão com qualquer pessoa, situação ou evento, a transferência total para todos e para tudo é certa. Por outro lado, uma exceção mantida à parte da percepção verdadeira faz com que as suas realizações sejam impossíveis em qualquer lugar.
Assim, as únicas regras gerais a serem observadas do inicio ao fim são: primeiro, que os exercícios sejam praticados com grande especificidade, conforme será indicado. Isso te ajudará a generalizar as idéias envolvidas a cada situação em que te achares, e a todos e a tudo nela. Segundo, certifica-te de não decidir por conta própria que há algumas pessoas, situações ou coisas às quais as idéias não são aplicáveis. Isso interferirá com a transferência do treinamento. A própria natureza da percepção verdadeira é que ela não tem limites. É o oposto do modo como vês agora.

O objetivo geral dos exercícios é aumentar a tua capacidade de entender as idéias que estarás praticando para incluir tudo. Isso não requererá nenhum esforço da tua parte. Os próprios exercícios reúnem em si as condições necessárias para esse tipo de transferência.

Acharás difícil acreditar em algumas das idéias que esse livro de exercícios te apresenta e outras podem te parecer bastante surpreendentes. Isso não importa. Meramente te é pedido que apliques as idéias assim como és dirigido a fazer. Não te é pedido para julgá-las em absoluto. Só te é pedido que use-as. É o uso destas idéias que lhes dera significado para ti e te mostrará que são verdadeiras.
Lembra-te apenas disso: não precisas acreditar nas idéias, não precisas aceitá-las e não precisas nem mesmo acolhê-las bem. A algumas delas, pode resistir ativamente. Nada disso importará ou diminuirá a sua eficácia. Mas não te permitas fazer exceções ao aplicas as idéias contidas no livro de exercícios e, quaisquer que sejam as tuas reações às idéias, usa-as. Nada mais do que isso é requerido.

JESUS ENSINOU FISICA QUÂNTICA


CHACRAS PARTE III


CHACRAS II


CHACRAS PARTE I


domingo, 14 de dezembro de 2014

O UNIVERSO


INDIVIDUAÇÃO

O verdadeiro processo de individuação – isto é, a harmonização do consciente com o nosso próprio centro interior (o núcleo psíquico) ou self – em geral começa inflingindo uma lesão à personalidade, acompanhada de conseqüente sofrimento. Este choque inicial é uma espécie de “apelo”, apesar de nem sempre ser reconhecido como tal. Ao contrário, o ego sente-se tolhido nas suas vontades ou desejos e geralmente projeta esta frustração sob qualquer objeto exterior. Isto é,  o ego passa a acusar Deus, ou a situação econômica, ou o chefe, ou o cônjuge como responsáveis por esta frustração. Algumas vezes tudo parece bem externamente, mas no íntimo, a pessoa está sofrendo de um tédio mortal que torna tudo vazio e sem sentido. O comportamento humano é condicionado não somente pela sua história individual e racial, mas também pelos seus alvos e aspirações. O passado, como realidade, e o futuro, como potencialidade, dirigem o comportamento presente. O ponto de vista de nossos estudos sobre a personalidade é prospectivo, porque pensa nas linhas de desenvolvimento futuro do indivíduo, e retrospectivo, porque leva em consideração o passado. Parafraseando Jung, “o indivíduo vive pelos alvos assim como pelas causas”

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

ARQUETIPOS DA INICIAÇÃO

Do ponto de  vista psicológico, a imagem do herói não deve ser considerada idêntica ao ego propriamente dito. Trata-se, antes, do meio simbólico pelo qual o ego se separa dos   arquétipos evocados pelas imagens dos pais na sua primeira infância.  O professor Jung julga que cada ser humano possui, originalmente, um sentimento de totalidade, isto é, um sentido poderoso e completo do self. E é o Self (o si-mesmo) – a totalidade da psique – que emerge a consciência individualizada do ego à medida que o indivíduo cresce.

 

Nos últimos anos  alguns discípulos de Jung começaram a documentar nos seus trabalhos a série de acontecimentos que marca o aparecimento do ego individual na transição da infância para a meninice. Esta separação nunca poderá ser absoluta sem lesar, gravemente, o sentido original de totatidade.

 

E o ego precisa voltar atrás, continuadamente, para restabelecer suas relações com o Self, de modo a conservar sua saúde psíquica.

De acordo com minhas pesquisas, parece que o mito do herói é a primeira etapa na diferenciação da psique.

A história antiga e os rituais das sociedade primitivas contemporâneas forneceram-nos abundante material sobre mitos e ritos de iniciação, através dos quais jovens rapazes e raparigas são afastados de seus pais ou na sua tribo . Mas neste rompimento com o mundo infantil o arquétipo parental original pode ser molestado, e para que tal dano seja sanado é necessário um processo “curativo” de assimilação à vida do grupo  (a identidade do grupo com o indivíduo é, muitas vezes, simbolizada por um animal totêmico). Assim, o grupo satisfaz as exigências do arquétipo que foi lesado e torna-se uma espécie de segundo pai ou mãe, aos quais o jovem é simbolicamente sacrificado, renascendo numa nova vida.

Nesta “cerimônia drástica que lembra muito um sacrifício oferecido às forças que podem reter um jovem”, segundo expressão do Dr. Jung, vemos que o poder do arquétipo original nunca pode ser totalmente dominado, como acontece nas lutas herói-dragão, sem um mutilante sentimento de alienação em relação às fecundas forças do inconsciente. Nas sociedades tribais é o rito de iniciação que resolve de maneira mais eficiente este problema. O ritual faz o noviço retornar às camadas mais profundas da identidade original existente entre a mãe e a criança ou entre o ego e o self forçando-o, assim, a conhecer a experiência de uma morte simbólica. Em outras palavras, a sua identidade é temporariamente destruída ou dissolvida no inconsciente coletivo. É então salvo solenemente deste estado pelo rito de um novo nascimento.  Este é o primeiro ato de verdadeira assimilação do ego em um grupo maior, exprimindo-se sob a forma de totem, clã ou tribo, ou uma combinação dos três.


O ritual, seja de grupos tribais ou de sociedades mais complexas, insiste sempre neste rito de morte e renascimento, isto é, um “rito de passagem” de uma fase da vida para outra, seja da infância para a meninice ou do início para o final da adolescência e daí para a maturidade.

 

Toda nova fase de desenvolvimento de uma vida humana é acompanhada por uma repetição do conflito original entre as exigências do self e as do ego.  De fato, este conflito pode se manifestar com mais força no período de transição que vai do início  da maturidade à idade madura (entre os 35 e 40 anos, na nossa sociedade) do que em qualquer outra época. E a transição da maturidade para a vellhice cria, novamente a necessidade de afirmar a diferença entre o ego e a psique total; o herói recebe um último apelo para defender o ego consciente da próxima dissolução da vida em morte.

Nestes períodos críticos o arquétipo de iniciação é fortemente ativado  fim de promover uma transição significativa que ofereça algo mais rico de sentido espiritual do que os ritos da adolescência, com o seu acentuado caráter profano. Neste sentido religioso, os esquemas dos arquétipos de iniciação – conhecidos desde a antigüidade como “mistérios” – são elaborados na mesma textura de todos os rituais eclesiáticos que exigem cerimônicas especiais nos momentos de nascimento, casamento ou morte.

 

Tal como no estudo do mito do herói, também no estudo da iniciação devemos buscar exemplos nas experiências subjetivas da gente contemporânea, sobretudo em pessoas que tenham sido analisadas. Não há nada de surpreendente no fato de aparecem, no inconsciente de alguém que busca auxílio de um médico especialista em desordem psíquicas, imagens que reproduzem os principais esquemas de iniciação, tal como nos foram relatados  na história

SIMBOLOS ETERNOS

A história antiga do homem está sendo redescoberta de maneira significativa através dos mitos e imagens simbólicas que lhe sobreviveram. À medida que os arqueólogos pesquisam mais profundamente o passado, vamos atribuindo menos valor aos acontecimentos históricos do que  às estátuas, desenhos, templos e línguas que nos contam  velhas crenças. Outros símbolos também nos têm sido revelados pelos filósofos e historiadores religiosos, que traduzem estas crenças em conceitos modernos inteligíveis, conceitos que, por sua vez, adquirem vida graças aos antropólogos. Estes últimos nos mostram que as mesmas formas simbólicas podem ser encontradas, sem sofrer qualquer mudança, nos ritos ou nos mitos de pequenas sociedades tribais ainda existentes nas fronteiras da nossa civilização.

 

Todas estas pesquisas contribuiram imensamente para corrigir a atitute unilateral de pessoas que afirmam que tais símbolos pertencem a povos antigos ou a tribos contemporênas “atrasadas” e, portanto alheia às complexidades da vida moderna. Em Londres ou Nova  Iorque é fácil repudiar os ritos de fecundidade do homem neolítico como simples superstições arcaicas. Se alguém pretende ter tido uma visão ou ouvido vozes, não será tratado como santo ou como oráculo: dir-se-á que está com um distúrbio mental. Ainda lemos os mitos dos antigos gregos ou dos índios americanos, mas não conseguimos descobrir qualquer relação entre estas histórias e nossa própria atitude para com os  “heróis” ou os inúmeros acontecimentos dramáticos de hoje.

 

No entanto as conexões existem. E os símbolos que as representam não perderam importância para a humanidade.

 

Foi a escolha da Psicoterapia  Analítica do Dr. Jung que, nos nossos dias, mais contribuiu para a compreensão e reavalidação destes símbolos eternos. Ajudou a eliminar a distinção arbitrária entre o homem primitivo, para quem os símbolos são parte natural do cotidiano, e o homem moderno que, aparentemente, não lhes encontra nenhum sentido ou aplicação. A mente humana tem sua história própria e a psique retém muitos traços dos estágios anteriores da sua evolução. Mais ainda, os conteúdos  do inconsciente exercem sobre a psique uma influência formativa. Podemos, conscientemente, ignorar a sua existência, mas inconscientemente reagimos a eles, assim como às formas simbólicas – incluindo os sonhos – através das quais se expressam.

 

O indivíduo pode ter a impressão de que seus sonhos são espontâneos e sem conexâo. Mas o analista, ao fim de um longo período de observação, consegue constatar uma série de imagens oníricas com estrutura significativa. Se o paciente chegar a compreender o sentido de tudo isto poderá, eventualmente, mudar sua atitude para com a vida. Alguns destes símbolos oníricos provêm daquilo que Jung chamos “o inconsciente  coletivo” – isto é, a parte da psique que retém e transmite a herança psicológica comum da humanidade. Estes símbolos  são tão antigos e tão pouco familiares ao homem moderno que este não é capaz de compreendê-los ou assimilá-los diretamente.

 

É ai que o analista torna-se util. Possívelmente o paciente precisará ser libertado de uma sobrecarga de símbolos que se tenham tornado gastos e inadequados. Ou, ao contrário, talvez necessite de ajuda para descobrir o valor permanente de algum velho símbolo que, longe de estar morto, esteja tentando renascer sob uma forma nova e atual.

 

Há um exemplo surpreendente e que deve ser familiar a todos os que nascerm numa sociedade cristã. No Natal, manifestamos a emoção íntima que nos desperta o nascimento mitológico de uma criança semidivina, apesar de não acreditarmos necessariamente na doutrina da Imaculada Concepção de Maria ou de possuirmos qualquer crença religiosa. Sem o saber, sofremos a influência do simbolismo do resnascimento. São remanescências de uma antiquissima festa de solstício que exprime a esperança de que se renove  a esmaecida paisagem de inverno do hemisfério norte. Apesar de toda a nossa sofisticação, alegramo-nos com esta festa simbólica da mesma forma com que, na Páscoa, nos juntamos aos nossos filhos no ritual dos ovos de Páscoa ou dos coelhos.

 

Mas será que compreendemos o que estamos fazendo, ou percebemos a conexão entre a história do nascimento, morte e ressurreição de Cristo com o simbolismo folclórico da Páscoa? Habitualmente nem chegamos a considerar tais assuntos como merecedores de maior atenção intelectual.

 

No entanto, um é complemento do outro. O suplício da cruz na sexta-feira Santa parece, a princípio, pertencer ao mesmo tipo de simbolismo da fecundidade  que vamos encontrar nos rituais de homenagem a outros “salvadores”, como Osíris, Tammuz e Orfeu. Também eles tiveram nascimento divino ou semidivino, desenvolveram-se, foram mortos e ressuscitaram. Pertenciam, é verdade, a religiões cíclicas em que a morte e a  ressurreição do deus-rei era um mito eternamente recorrente.

 

Mas a ressurreição de Cristo no Domingo de Páscoa é muito menos convincente, do ponto de vista ritual, do que o simbolismo das religiões cíclicas. Porque Jesus sobe aos céus para sentar-se á direita do Pai: a sua ressurreição acontece uma só vez e não e repete.

 

É este caráter final do conceito cristão da ressurreição (confirmado pela idéia do Julgamento final, que é, também, um tema “fechado”) que distingue o cristianismo dos outros mitos do deus-rei. A ocorrência dá-se uma única vez, e o ritual apenas a comemora. Este sentido de caráter final, definitivo, será talvez um das razões por que os primeiros  cristãos, ainda influenciados por tradições anteriores, sentiam que o cristianismo deveria ser suplementado por alguns elementos dos ritos da fecundidade mais antigos. Precisavam que esta promessa de ressurreição fossem sempre repetida. E é o que simbolizam o ovo e o coelho da Páscoa.

 

Tomei este exemplo para mostrar como o homem continua a reagir às profundas influências psíquicas que, conscientemente, há de rejeitar como simples lendas folclóricas de gente supersticiosa e sem cultura. Mas é preciso irmos bem longe.  Quanto mais detalhadamente se estuda a história do simbolismo e do seu papel na vida das diferentes culturas, mas nos damos conta de que há também um sentido de recriação nesses símbolos.

 

Alguns símbolos relacionam-se com a infância e a transição para a adolescência, outros com a maturidade, e outros ainda com a experiência da velhice, quando o homem está se preparando para a sua morte inevitável.

 

O Mito do herói é o mais comum e o mais conhecido em todo o mundo. Encontramo-lo na mitologia clássica da Grécia e de Roma, na Idade Média, no Extremo Oriente entre as tribos primitivas contemporâneas. Aparece também em nossos sonhos. Tem um poder de sedução dramática flagrante e, apesar de menos aparente, uma importância psicológica profunda. São mitos que variam muito nos seus detalhes, mas quanto mais os examinamos mais percebemos o quanto se assemelham na estrutura. Isto quer dizer que guardam uma forma universal mesmo quando desenvolvidos por grupos ou indivíduos sem qualquer contato cultuaram entre si – como por exemplo as tribos africanas e os índios norte americanos, os gregos e os incas do Peru. Ouvimos repetidamente a mesma história do herói de nascimento humilde mas milagroso, provas de sua força sobre-humana precoce, sua ascensão rápida ao poder e à notoriedade, sua luta triunfante contra as forças do mal, sua falibilidade ante a tentação do orgulho e seu declínio, por motivo de traição ou por um ato de sacrifício “heróico”, onde sempre morre.

 

Uma outra cartacterística relevante no mito do herói vem fornecer-nos uma chave para a sua compreensão. Em várias destas histórias a fraqueza inicial do herói é contrabalançada pelo aparecimento de poderosas figuras “tutelares” – ou guardiães – que lhe permitem realizar as tarefas sobre-humanas que lhe seriam impossíveis de executar sozinho. Entre os heróis gregos, Teseu tinha como protetor Poseidon, deus do mar; Perseu tinha Atenéia: Aquiles tinha como tutor Quiron, o sábio centauro.

 

Estas personagens divinas são, na verdade representações simbólicas da psique total, entidade maior e mais ampla que supre o ego da força que lhe falta. Sua função específica lembra  que é atribuição essencial do mito heróico desenvolver no indivíduo a consciência do ego – o conhecimento de suas próprias forças e fraquezas – de maneira a deixá-lo preparado para as difíceis tarefas que a vida lhe dá  de impor. Uma vez passado o teste inicial e entrando o indivíduo na fase de maturidade da sua vida, o mito do herói assinala, por assim dizer, a conquista daquela maturidade.

Até aqui referí-me ao mito completo do herói, em que se descreve minuciosamente o ciclo total do seu nascimento até a sua morte. Mas é importante reconhecermos que em cada fase deste ciclo a história do herói toma formas particulares, que se aplicam a determinado ponto alcançado pelo indivíduo no desenvolvimento da sua consciência do ego e também aos problemas específicos com que se defronta a um dado momento. Isto é, a imagem do herói evolui de maneira a refletir cada estágio de evolução da personalidade humana.

A personalidade jovem e ainda indeterminada do ego é protegida pela figura da mãe – proteção simbolizada pela Madona, (numa pintura do artista quatrocentista italiano Piero della Francesca), ou pela deusa egípcia Nut, inclinada sobre a terra (alto-relevo do século V AC). Mas o ego deve, por fim, libertar-se da insconsciência e da imaturidade e sua batalha pela libertação está muitas vezes simbolizada na luta do herói contra um monstro – como a batalha  do deus japones Susanoo contra uma serpente. O Herói nem sempre ganha de saída. Por exemplo, Jonas chegou a ser engolido pela baleia, de um manuscrito do século XIX.

Os heróis muitas vezes lutam contra monstros para salvar “donzelas em perigo” (que simbolizam a anima). São Jorge mata um dragão para libertar uma donzela (pintura italiana do XVI.