Os físicos nos dizem que a nossa
observação de um evento muda esse evento. Na física quântica, isto é conhecido
como efeito observador. O físico Fred
Wolf define observação como qualquer ação que provoca uma escolha. Ele propõe
que o efeito observador seja um atributo da consciência, ocorrendo tanto no
nível consciente como no inconsciente.
Os processos inconscientes podem ser
alterados pela intenção consciente. Nossa escolha consciente de mudar, de curar
uma infecção, pode alterar padrões de energia no sistema imunológico, por
exemplo, quer em nós mesmos quer em outra pessoa. Devido a isso, o efeito do
observador é dos mais significativos na cura holoenergética.
Willian Tiller, professor de ciências
exatas na Universidade Stanford, relatou, na Conferência Anual da Associação
para Pesquisa e a Iluminação, realizada no Arizona em 1986, ter desenvolvido um
mecanismo que libera elétrons quando submetido à intenção de cura.
Tiller fechou uma camada de gás entre
dois diodos e introduziu uma alta voltagem de CA através dos eletrodos. A
voltagem era suficientemente baixa para não separa o gás e seus constituintes.
Embora não observasse nenhuma carga, pequenas avalanches de elétrons foram
liberadas. Tiller usou um circuito registrador para acompanhar os elétrons
emitidos.
Uma gaiola de Faraday foi posta em torno
do instrumento para eliminar possíveis efeitos eletromagnéticos sobre o
aparelho. A sensibilidade do instrumento estava ajustada de tal modo que
bastava alguém avizinhar dele para que
emitisse um maximum de uma rajada de elétrons, aproximadamente a cada cinco
minutos.
A seguir, Tiller fez com que alguém
concentrasse intencionalmente energia curativa no aparelho, com as mãos. Não
houve resposta alguma nos primeiros noventa segundos, mas nos cinco minutos
seguintes mais de cinqüenta mil rajadas foram registradas. Nada foi encontrado
que pudesse proteger o aparelho do efeito da energia curativa. O aparelho não
podia ser acionado com luz ultravioleta ou infravermelha, raios gama ou
corrente de alta voltagem. Isto sugere a influência de uma energia além da
freqüência da radiação eletromagnética.
Tiller continuou pesquisando sobre o
efeito da variação de pensamentos sobre os elétrons emitidos do aparelho.
Focalizou a sua própria intenção enquanto usava as mãos para transmitir energia
curativa. Foi registrada uma contagem de vinte mil a cinqüenta mil. A seguir,
posicionou as mãos em torno do aparelho novamente, mas dessa vez neutralizou a
intenção de enviar energia curativa, concentrando-se em cálculos matemáticos.
Nenhuma rajada de energia foi registrada.
Tiller percebeu que quando deixava a
mente desviar-se para o aparelho, este começava a contar. Também descobriu que,
se estivesse doente ou com a mente dispersa, a contagem subia muito mais
devagar do que a registrada quando se encontrava num estado físico ou mental
mais saudável.
Tiller também demonstrou o mesmo efeito
em seu aparelho de visualização. Ficando a uma distância de quatro e meio e
seis metros do aparelho, visualizando-o sobre o seu plexo solar; a contagem
registrada ficou entre vinte mil e cinqüenta mil.
Depois de realizar milhares e
experimentos assim, Tiller concluiu que existe uma energia além do espectro
eletromagnético emitida pelos humanos, que pode ativar a liberação de elétrons.
Essa energia sutil pode transmitir informação, se for dirigida pela mente e
focalizada pela intenção, atenção e imagens mentais.
A energia de cura transmitida pelas
mãos, pela intenção, pelos pensamentos de uma pessoa dedicada à cura, pode
muito bem ser capaz de afetar o equilíbrio de carga de membranas celulares e
ADN, e assim, a saúde de células vivas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário