Sabemos, por exemplo, que cada célula do
corpo humano pode transmitir ondas de radiação eletromagnética, as quais são
mensuráveis como luz perto da faixa ultravioleta e luz na faixa infravermelha.
Essas ondas de radiação transmitem informações tanto dentro como fora da
célula, para comunicar dados a outras células, dados esses relativos aos
processos vitais da célula emissora.
Também sabemos que ADN (o programa da
vida) tem propriedades piezelétricas, significando que pode converter uma forma
de energia em outra. Por exemplo, se uma energia sob a forma de pressão ou
vibração é aplicada a uma estrutura piezelétrica, ela libera elétrons. Por
outro lado, se introduzirmos elétrons numa estrutura piezelétrica, ela começará
a vibrar. Exceção feita aos glóbulos vermelhos maduros, quase todas as células
de nosso corpo contêm ADN, e portanto são piezelétrica.
O prêmio Nobel st. GYORGI
mencionou que a transferência de elétrons tanto no interior das células como
entre elas é a chave para os processos vitais.
Experimentos feitos na Rússia pelo Dr.
Vlail Kaznacheyev, diretor do Instituto de Medicina Clínica e Experimental de
Novosibirsk, sugerem que a radiação (movimento de energia) das células por ser
um mecanismo muito mais importante para transmissão de informações do que se
acreditava antes. Ele tomou células saudáveis e as dividiu em duas amostras.
Uma das amostras foi separada por uma divisória de quartzo, e a outra por uma
divisória de vidro. Em seguida, uma foi submetida a um vírus, ou a uma
bactéria, ou a um produto químico tóxico ou uma radiação nuclear. Isso provocou
a morte das células manipuladas.
Quando a divisória era de vidro, as
células não infectadas, não expostas no lado oposto da divisória, continuaram
saudáveis. Entretanto, quando a divisória era de quartzo, algo inesperado
acontecia. De setenta a oitenta por cento das vezes, a doença se refletia nas
células não expostas no outro lado da divisória, e elas morriam logo depois de
as células expostas terem morrido.
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